sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Cindy Sherman dá um nó na relação de identificação que o espectador clássico do cinema estabelece com seus personagens. Esse nó se estabelece por um duplo movimento que nós espectadores fazemos quando estamos diante de seus trabalhos da “fase cinematográfica”. Este período, que vai de meados dos anos 70 até meados dos anos 80, está exposto em uma grande retrospectiva que o Museu Jeu de Paume, em Paris, faz da obra da artista. São 250 trabalhos desta artista americana, apresentados cronologicamente – ela que desde sua primeira exposição, obteve reconhecimento da crítica e sucesso comercial.
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segunda-feira, 20 de outubro de 2008
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Biografia
Cindy Sherman ( 1954 - ) EUA
Fotógrafa americana. Estudou no Buffalo State College entre 1972 e 1976, direccionando o seu interesse para a fotografia que considerava como o meio de expressão apropriado à sociedade, dominada pelos meios de comunicação. As suas fotografias são retratos dela própria em vários cenários e segundo vários esteriótipos de mulher - uma panóplia de personagens e encenações cujas fontes são retiradas da cultura popular, designadamente de velhos filmes, telenovelas e revistas sensacionalistas. Com a sua série dos anos 80, Film Stills, Sherman rapidamente ocupou um lugar de destaque no mundo da arte internacional. Enquanto estes trabalhos iniciais estão imbuídos de fortes sentimentos de introspecção e sensualidade provocatória, as fotografias que marcam o final da década de 80 possuem elementos de horror e decadência. No início dos anos 90, cria uma espécie de caricaturas de personagens históricas que retrata numa série intitulada History Portraits. A esta seguiram-se séries relacionadas com o sexo, com o horror e com figuras monstruosas. O seu trabalho tem sido incluído na mesma categoria dos de Sherrie Levine, Robert Longo e Richard Prince. Alguns dos seus trabalhos fazem parte das colecções da Tate Gallery em Londres, da Corcoran Gallery em Washington e dos museus nova iorquinos MoMA, Metropolitan e Brooklyn.
Retirado de:
http://www.berardocollection.com/?toplevelid=33&CID=100&a1=artist&v1=358&lang=pt&tab=works#
Fotógrafa americana. Estudou no Buffalo State College entre 1972 e 1976, direccionando o seu interesse para a fotografia que considerava como o meio de expressão apropriado à sociedade, dominada pelos meios de comunicação. As suas fotografias são retratos dela própria em vários cenários e segundo vários esteriótipos de mulher - uma panóplia de personagens e encenações cujas fontes são retiradas da cultura popular, designadamente de velhos filmes, telenovelas e revistas sensacionalistas. Com a sua série dos anos 80, Film Stills, Sherman rapidamente ocupou um lugar de destaque no mundo da arte internacional. Enquanto estes trabalhos iniciais estão imbuídos de fortes sentimentos de introspecção e sensualidade provocatória, as fotografias que marcam o final da década de 80 possuem elementos de horror e decadência. No início dos anos 90, cria uma espécie de caricaturas de personagens históricas que retrata numa série intitulada History Portraits. A esta seguiram-se séries relacionadas com o sexo, com o horror e com figuras monstruosas. O seu trabalho tem sido incluído na mesma categoria dos de Sherrie Levine, Robert Longo e Richard Prince. Alguns dos seus trabalhos fazem parte das colecções da Tate Gallery em Londres, da Corcoran Gallery em Washington e dos museus nova iorquinos MoMA, Metropolitan e Brooklyn.
Retirado de:
http://www.berardocollection.com/?toplevelid=33&CID=100&a1=artist&v1=358&lang=pt&tab=works#
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Office Killer
A fotógrafa Cindy Sherman também teve sua participação na indústria cinematográfica.
Office Killer, gravado nos EUA é uma produção dirigida por ela.
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